quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

20 estratégias que farão seu cérebro aprender a lidar com a DEPRESSÃO





 Embora a depressão tenha diversas causas possíveis, em uma mistura de inclinação genética e estressores ambientais, você não precisa apenas se conformar com o que está acontecendo.

No dia a dia, a cada instante, é possível realizar pequenas transformações na rotina para que ela se torne mais agradável e estimule seu cérebro a continuar trabalhando em busca da felicidade verdadeira.

1- Pratique mindfulness

Por que você faz o que faz? Mindfulness, ou atenção plena, é sobre prestar atenção ao momento presente, sem se deixar levar por distrações. É também não renegar a negatividade, mas observá-la sem julgamentos até que ela desapareça.

Ao perceber um pensamento negativo, pergunte-se: por que ele está aqui? O que fez com que ele aparecesse? Se for recorrente, pergunte-se: por que ele sempre vem?

Imagine cada pensamento negativo como um personagem caminhando em câmera lenta pela tela da sua mente. Ele puxa conversa, mas não dialogue com ele; deixe que ele desista de entrar em contato e vá embora.

2- Expresse suas emoções

Você não precisa de um milhão de amigos ou ser transparente com todos que conhece, porém escolha compartilhar suas emoções de alguma forma. Se você se sentir mais confortável utilizando mensagens de texto, faça isso.

Prefere se expressar por meio da arte? Pinte, escreva, faça bordados. É bom em algum esporte? Canalize suas emoções para ele (nesse caso, tome cuidado com o excesso de competitividade).

3- Faça atividade física

Você odeia academia? Ande pelo bairro. Suba as escadas do seu prédio. Alongue-se com a ajuda de um aplicativo. Nade na piscina do seu condomínio.

Colocar o corpo para trabalhar faz com que a ansiedade comprovadamente baixe e libera endorfinas, que ajudam a lidar com a dor emocional.

Um fator muito importante é a regularidade. Invista em uma atividade que você goste de fazer, para que ela se torne um hábito e não um suplício.

4- Tenha um diário de gratidão

Essa prática surgiu com um psicólogo que pretendia melhorar o bem-estar de soldados americanos que apresentavam estresse pós-traumático. Escrever uma vez por dia motivos pelos quais você pode ser grato fará com que a sua resiliência psicológica aumente.

Na prática, isso significa que você estará mais protegido dos impactos de eventos negativos quando eles ocorrerem.

5- Cuide do seu sono

Dormir mal é um dos principais fatores desencadeadores de depressão, embora poucas pessoas se deem conta disso. Sem dormir bem, seu corpo não se reorganiza adequadamente para o dia seguinte, de maneira que a sua irritação se eleva diante das situações mais esdrúxulas.

Os sonhos, por exemplo, são uma parte importante do sono profundo e servem para que nossas memórias funcionem a contento.

Sem esse processamento, você estará empilhando suas vivências em uma espécie de “quarto de entulhos” que trará surpresas desagradáveis mais tarde



6- Aprecie obras de arte

A apreciação da beleza tem um papel regenerador comprovado pela ciência. Por meio da cultura, podemos nos identificar com aqueles que viveram em épocas anteriores a nós e que passaram por dilemas existenciais semelhantes. A arte permite que você identifique que não está sozinho em seus sentimentos.

Intervenções com o uso a arte são benéficas, inclusive, para alimentar laços sociais (uma vez que frequentemente as pessoas buscam discutir o que apreciaram) e possibilitam o contato mais estreito com o próprio eu.

7- Identifique seu propósito de vida

É um bom momento para você conhecer, ou começar a praticar, a ikigai. Essa é uma técnica oriental em que, em uma única mandala, você identifica como seus desejos, sua vocação e sua contribuição para o mundo se inter-relacionam.

Com a ikigai, seu propósito de vida deixará de ser uma abstração e tomará uma forma prática, lógica e realizável. Além de ajudar si mesmo, você saberá como ajudar os outros com os talentos que você tem.

8- Dance as suas músicas preferidas

Mesmo quem detesta atividade física provavelmente adora dançar ao som de certas músicas. Você pode aproveitar isso para mexer seus músculos e, com isso, estimular a síntese de proteínas que são essenciais para que seu cérebro funcione bem.

Priorize músicas animadas, que elevem o seu humor, ao invés de deixá-lo triste. Por mais que algumas canções tristes sejam definitivamente belas, elas não o ajudarão nesta empreitada, então deixe-as para outra ocasião.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Feijão branco com molho de tomates e vagem

 


Rendimento: 4 porções | Nível de dificuldade: médio | Tempo de preparo: 40 minutos

Ingredientes do feijão

1 lata de feijão branco Bonduelle
1/3 da embalagem de vagem congelada Bonduelle
um fio de azeite de oliva extravirgem
½ cebola picada em cubos
½ dente de alho picado
1 tomate picado em cubos, sem sementes
1 colher (sopa) de folhas de tomilho
sal e pimenta-do-reino a gosto (opcional)

Ingredientes do arroz:

¼ da embalagem de espinafre picado congelado Bonduelle
1 xícara de arroz branco cozido
Azeite de oliva extravirgem a gosto
1 dente de alho picado
sal e pimenta-do-reino a gosto (opcional)

Ingredientes do frango:

1 vidro de champignon fatiado Bonduelle escorrido
um fio de azeite de oliva extravirgem
½ cebola picada
½ dente de alho picado
1 peito de frango em cubos
uma pitada de sal
1 colher (sopa) de salsinha

Modo de preparo:

Para o feijão, em uma panela com azeite, refogue a cebola e o alho e tempere com sal e pimenta-do-reino. Adicione a vagem, o tomate e o tomilho e deixe até que evapore o líquido de cozimento. Acrescente o feijão e deixe até esquentar, mexendo de vez em quando.
Para o arroz, em uma panela com azeite, doure o alho, adicione o espinafre e tempere a gosto. Deixe até que evapore o líquido do cozimento, mexendo de vez em quando. Adicione o arroz cozido, misture e deixe até aquecer.
Em uma frigideira com um fio de azeite, doure o frango. Junte a cebola e o alho e deixe por três minutos. Acrescente o champignon e deixe até secar o líquido de cozimento. Desligue o fogo, adicione a salsinha e misture.


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

A vida polêmica e a sabedoria de Osho

 

“Envelhecer, qualquer animal é capaz. Desenvolver-se é prerrogativa dos seres humanos. Somente uns poucos reivindicam esse direito.”                                                                                                                               Osho 

 Osho  foi líder religioso de uma seita de tradições dármicas, não se considerava um filósofo, mas sim um místico, pois seu principal propósito era o desenvolvimento da consciência, o autoconhecimento, através da meditação.

Foi durante toda a sua vida uma figura extremamente polêmica, em boa parte, porque ele próprio raramente procurava apaziguar ou evitar conflitos. Nunca foi um moralista, enfatizando sempre a consciência individual e a responsabilidade de cada um por si mesmo. Não considerava o ato sexual como um tabu, tendo uma postura bastante liberal a esse respeito.  Durante sua vida, foi perseguido em diversos países onde esteve, inclusive em sua terra natal.

 

Osho faleceu em 19 de janeiro de 1990. Algumas semanas antes dessa data, foi-lhe perguntado o que aconteceria com seu trabalho quando ele partisse. Ele disse: “Minha confiança na existência é absoluta. Se houver alguma verdade naquilo que estou dizendo, isso irá sobreviver… As pessoas que permanecerem interessadas em meu trabalho irão simplesmente carregar a tocha, mas sem impor nada a ninguém…”

 

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Bolinho vegano de batata recheado com cogumelo

 

Este bolinhas são mega fáceis. E não são tão gordinhas assim! Se quiser, pode fazer com batata-doce. Eu fiz para servir de entrada de um almoço, mas serve muito bem acompanhado de uma bela salada.

Bom, o recheio também pode ser mudado… Trocar os temperos… E até a farinha. Usem a imaginação e depois me contem. Bom apetite, boa sexta!

Ingredientes


Bolinho

1 kg de batatas
2 folhas de louro
1/2 xícara(s) de chá de farinha de trigo
2 colher(es) de sopa de cebolinha picada bem fina
1 colher(es) de chá de pimenta preta moída na hora
sal a gosto
3 colher(es) de sopa óleo ou azeite para fritar os bolinhos
Recheio
2 colher(es) de sopa de azeite
400 g de cogumelos frescos de sua preferência
1 cebola grande picada
1 dente de alho
1/2 xícara(s) de chá de aspargos
2 colher(es) de sopa de molho Shoyu

Instruções

Bolinho

Cozinhe as batatas com louro por aproximadamente 15 minutos, até fica no ponto para fazer purê.

Quando as batatas estiverem cozidas, escorra-as bem e deixe esfriar um pouco. Amasse-as com garfo ou espremedor, não use o processador, pois deixará as batatas aguadas.

Tempere com sal, pimenta e a cebolinha. Quando as batatas estiverem frias, adicione a farinha e misture bem.

Recheio

Lave os aspargos e corte as partes inferiores, a mais branca, cerca de 3cm. Pique-os. Reserve

Pique os cogumelos como preferir. Reserve.

Em uma frigideira grande, esquente 2 colheres de azeite. Refogue o alho e a cebola por um minuto, junte os cogumelos, os aspargos e refogue por mais 3 minutos, mexendo sempre.

Derrame o molho Shoyo, misture, deixe secar um pouco e desligue o fogo.

Misture com a cebolinha e reserve.

Finalização

Pegue um pouco de massa, cerca de duas colheres de sopa, modele em formato de um disco, coloque uma colher do recheio, cubra com um pouco mais de massa e termine de modelar.

Aqueça o óleo ou o azeite em uma panela grande.

Coloque os bolinhos com cuidado na frigideira e frite por cerca de 5 minutos ou até dourar. Vire e frite do outro lado até dourar.