terça-feira, 29 de setembro de 2015

Por que as pessoas gritam? (Mahatma Gandhi)

Mensagem de reflexão sobre a resolução de conflitos
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
- Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.
- Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? - Questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
- Então não é possível falar-lhe em voz baixa?
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu:
- Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito.
Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?
Elas não gritam. Falam suavemente.
E por quê?
Porque seus corações estão muito perto.
A distância entre elas é pequena.
Às vezes estão tão próximos seus corações que nem falam, somente sussurram.
E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta.
Seus corações se entendem.
É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
"Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Como o Brasil pode enfrentar a violência social e a violência no trânsito?




Com relação aos grandes problemas sociais, em ênfase a questão da violência social e a violência do trânsito, todos nós temos nossa parcela de culpa: domésticas, pedreiros, professores, advogados, médicos etc. Não adianta atribuir como “réu” só à classe governante. Quando omitirmos nossa opinião com relações a verdade dos fatos, estamos colaborando com o crescimento dessas mazelas sociais.
A violência, em suas diversas esferas, acaba por certo marcando todos nós: surgem maus políticos, cresce os abusos contra as crianças e adolescente, aumenta os gastos aos cofres públicos e principalmente deixa seqüelas profundas nas mentes dos envolvidos.
A própria mídia, muita das vezes, acaba colaborando com o teor publicado de suas matérias a influencia e divulgação da violência no país. De que forma? Quando esta acata, por favores políticas certas atitudes imorais de governantes do partido “A” ou quando s mesma, sem restrições, exibem pornografias ou atos obscenos a qualquer momento. Nesse sentido, já não há controle ou veracidade nos fatos.
E o que dizer da falta de fiscalização do setor segurança pública. Quantas famílias ao saírem de seus lares estão à mercê da vida ou da morte?. Já não há segurança pública. Quantos pais choram pela morte de seus filhos por questão das desordens do trânsito? Nunca foram instruídos quanto ao perigo iminente. Falta fiscalização, boas rodovias etc. Afinal, para onde vão o dinheiro público? Não seriam gastos com: saúde, segurança, educação, moradia entre outros benefícios?
Nessas alturas do texto, o amado leitor pode até está se perguntando:  o que isso tem a ver com o assunto proposto: “violência social e a violência no trânsito”. Bom, meu amigo, um educador poderia falar do desempenho educacional de um dado aluno, sem primeiro verificar à estrutura   familiar do mesmo? Qualquer pedagogo bem informado, certamente diria que não. Na sociedade não é diferente, muito dos problemas estão co-relacionados uns com os outros.
Para amenizarmos a violência social como também a violência de trânsito precisamos analisar e refletir a partir das origens. Quais são essas origens? São elas: Há estrutura social? Como anda a dignidade de nosso povo? Como cultivar os assuntos ético-morais em uma sociedade tão corrompida? Como diminuir a pobreza de nossa sociedade? Num país tão diferente como fazer a lei ser justa? Como anda a educação do país? O que fazer por aqueles que sofrem na porta de um hospital rogando por atendimento médico? Como acabar tantos preconceitos?
Já é tempo da sociedade brasileira se conscientizar de que o principal motivo da violência, seja ela qual for, é fruto do desrespeito ao próximo e ao seu meio. Não é preciso ser nenhum renomado sociólogo ou qualquer outro especialista social para saber que a situação é crítica. Só é preciso observar e refletir. Só isso. Se para todas essas “vergonhas” há solução, temos que juntos descobrimos. É certo, que o problema da violência sempre irá existir, mas não podemos cruzar os braços a espera de um milagre. Precisamos unir forças. Amenizarmos com certeza  a situação. Ou será que iremos esperar a próxima vitima: VOCÊ.
Autor: Charles Quirino

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Ki, Reiki e Aikido

 “somente hoje não sinta raiva e não fique zangado”, “somente hoje abandone suas preocupações”, “somente hoje agradeça suas bênçãos, respeite seus pais, mestres e os mais idosos”, “somente hoje faça seu trabalho honestamente”, “somente hoje, mostre amor e respeito, e seja gentil com todos os seres vivos”.