terça-feira, 30 de agosto de 2016

Se você me ama - Ouça e absorva



As montanhas são suas aliadas




Livre é a mente que não se subordina a catarse daqueles que não
conseguem sentir com o coração, ouvir a canção dos serafins,
transitar por mundos inexplorados, dar bom dia aos pássaros,
molhar as mãos plantando uma nova existência ao qual
nascerá uma nova fonte de luz, uma nova aurora...
Esses livres das pressões das montanhas, pois
as montanhas são suas aliadas, caminha junto a sua
liberdade, faz-se ver ao horizonte o que é importante
Esse ser livre sabe que não importa a dificuldade encontrada,
quão longa será a empreitada, ele ajoelha e agradece, a cada
oportunidade que é oferecida ao seu crescimento...
o crescimento humano, aquele ao qual vale a pena...
Ele está livre, e assim será sua caminhada até o fim. 

BenLucasJr

sábado, 27 de agosto de 2016

Cubra-se com o manto da verdade


"Cubra-se com o manto da verdade, e
nada haverá de pertuba-lo,
Seja honesto consigo mesmo, suas incertezas cessaram
Deixe seu guia interior falar sempre em seu coração
Dai em diante, você verá com olhos de Águia, com a
percepção apurada dos bravos felinos, e terá
a leveza dos inocentes quaxinins"
BenLucasJr

Dificuldades enobrecem a luta


A satisfação espiritual é perfeita




A satisfação espiritual preenche você. A satisfação nascida de um desejo material concretizado é falha e incompleta. Riqueza, beleza física, poder, fama, acabam e deixam um rastro de amargura. A satisfação espiritual é perfeita, completa e preenche o coração. Permanece. Nasce do amor, da humildade, da paciência, da compreensão, da caridade. Procure-a. Pender o coração para o lado espiritual e verdadeiro é lutar e vencer a atração material.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Pelos bons tempos




A medida dos likes



Uma vez, em um bar, ela me disse: “Neste mundo existe pessoas inamoráveis, e eu sou uma delas”…
Aquilo me intrigou durante toda a noite, uma palavra fora do dicionário que ela usava para se descrever, e por quê?
Observei-a enquanto ela, tímida, finalizava mais um copo de cerveja. Eu estava com ela havia quatro horas, quatro horas onde conversamos sobre filosofia, arte, astrologia, cinema e viagens…
Quando ela se dirigia ao garçom o bar inteiro parava para vê-la…
Tinha seu carro, sua casa e era do tipo que não dependia de ninguém, então por que pensar assim? Teria ela se fechado?
Ela fez uma cara de entediada e me chamou para caminhar enquanto fumava um cigarro, até a saída sorriu e cumprimentou todo mundo com aquele jeito sapeca de menina do mundo…
Aquilo tudo era muito pequeno e raso para ela, conclui.
Na rua todos passavam apressados, ela se divertia com os animais abandonados, abaixou e entregou sua garrafa de água pro morador da rua, explicou o endereço de uma balada em alemão para um estrangeiro perdido que agradeceu com um sorriso, comprou chicletes de uma criança.
E na minha cabeça só ecoava: “inamorável”.

Deixe apenas pegadas, leve apenas lembraças



quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Faça da sua vida, uma vida cheia de energia




Ao seu redor existe uma grande quantidade de energia cósmica

Pense nela como uma fonte de força que move todo o universo

Ela está ai para seu ser usada, se você assim desejar,

Como o fogo, ela precisa apenas de uma fagulha para ser acesa

 Mesmo assim ela está sempre ao seu redor, mesmo nas horas mais sombrias

Ela está pedindo para que se lembre, de que não importa onde esteja, ou o que fizer

Basta deixar ela preencher seu coração, você se sentira completo e o resto você saberá como fazer...caminhe sempre sabendo disso


 

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Into the Wild


Quando eu olho nos seus olhos...

Quando olho em seus olhos
É como observar o céu de noite
Ou um belo amanhecer
Eles carregam tanta coisa
E como as estrelas antigas
Vejo que você evoluiu muito
Para estar bem aonde está
Qual a idade da sua alma?

Não desistirei de nós
Mesmo que os céus fiquem violentos
Estou lhe dando todo meu amor
Ainda olho para cima

E quando precisar de seu espaço
Para navegar um pouco
Esperarei pacientemente
Para ver o que você descobrirá

Porque até as estrelas queimam
Algumas também caem sobre a terra
Temos muito a aprender
Deus sabe que somos dignos
Não, eu não desistirei

Não quero ser alguém que vai embora facilmente
Estou aqui para ficar e fazer a diferença que posso fazer
Nossas diferenças, elas fazem muito nos ensinando a usar
As ferramentas e os dons que temos, sim, há muito em jogo
E no fim, você ainda é minha amiga
Pelo menos não tivemos a intenção
Para funcionarmos, não quebramos, não queimamos
Tivemos de aprender a ceder sem ceder à pressão do mundo
Tive que aprender o que tenho e o que não sou
E quem sou

Não desistirei de nós
Mesmo que os céus fiquem violentos
Estou lhe dando todo meu amor
Ainda olho para cima
Ainda olho para cima

Não desistirei de nós
Deus sabe que sou forte, ele sabe
Temos muito a aprender
Deus sabe que somos dignos

Não desistirei de nós
Mesmo que os céus fiquem violentos
Estou lhe dando todo meu amor
Ainda olho para cima
Jason Mraz - I won't give up





segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Curta Metragem - Homem Floresta


Imagine que sua terra natal está sendo destruída pela erosão e pelo clima agressivo das monções, ambos piorados pelos efeitos recentes do aquecimento global.
Se nada for feito, sua terra vai desaparecer. Os bosques e florestas que tanto ficaram em sua memória viraram desertos, sem árvores ou arbustos.
O que você faz?
Jadav Payeng não se deixou intimidar e resolveu começar a plantar as árvores que via sumindo, uma de cada vez.
Sem ajuda de mais pessoas, talvez quase todos nós desistiríamos depois de alguns meses.
Payeng não desistiu.
40 anos depois, sua floresta tem o tamanho aproximado de TRÊS PARQUES DO IBIRAPUERA (ou um Central Park), conta com mais de 100 elefantes durante alguns meses por ano, tem rinocerontes e até mesmo tigres.
Essa é a história incrível de um homem que mostrou ser possível lutar sozinho pela preservação de sua terra é uma grande inspiração para não deixarmos ficarem no passado as coisas que achamos que valem a pena ser preservadas.
Lembrei do ditado que diz que uma andorinha só não faz verão, mas parece que um homem determinado o suficiente refaz uma floresta.

sábado, 6 de agosto de 2016

Quando criança...


Olhos de identidade
Quando criança crescemos
instigados pelo fascínio, a desvendar uma pequena fração da vida, supondo que a vida será bela...
dispostos em tudo ver e amar, mas ao crescer somos
ensinados a desapegar e se não preparados, sofremos
por aprender que o amor é uma dádiva que quando criança não soubemos valorizar


 http://pensador.uol.com.br/colecao/benlucasjr/

Zien


quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Ben Lucas Jr - Minha solidão e o blues




Listen baby...
 

Não quero mais viver em vão
pedir perdão
sem ter errado
divago sobre o mundo
sobre minha solidão e o blues
Deus nos concedeu o blues
para nos lembrar que 
em momentos assim é melhor calar e escutar
o som da alma
esse é o blues
que reconforta
que me traz clareza
que prova que Deus ouve
 Alias Deus é Blues
silencioso, pacato, e terrivelmente verdadeiro
assim me coloco em transe,
sem mais nem menos me sinto repleto de harmonia em meu coração
não preciso de ninguém...apenas dessa sensação esplendorosa
que me reconforta
que me traz clareza, que me prova que Deus ouve
Alias Deus é Blues
e minha solidão é o blues




terça-feira, 2 de agosto de 2016

Entre a espada e a serpente


13 Hábitos comuns de pessoas espiritualizadas



É preciso muita coragem para ser você mesmo num mundo rodeado de pessoas que estão constantemente tentando fazer você ser outra pessoa.
Nessa zona da coragem é reconfortante saber que existem milhares de pessoas altamente espiritualizadas com hábitos similares ao seu.
Não tenha medo de quebrar paradigmas e padrões conservadores, pois são estas mesmas mudanças que trarão as respostas que tanto procura, para que um dia enfim, seja um espírito livre. Quando isso acontecer, você servirá de inspiração para que outros consigam também se libertar. Você é luz.
Com uma mentalidade mais evoluída, tendemos a fazer as coisas de forma diferente do mundo conservador.
As atitudes acabam refletindo desse novo nível de consciência, e pessoas com mesmo pensamento adotando hábitos e comportamentos comuns. Veja quais são eles.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Luc Ferry sobre a felicidade

Alguns psicólogos dizem que estamos obcecados pela felicidade e pela realização pessoal. Essa busca por felicidade do mundo moderno pode nos levar a mais decontentamento?

Bem, você gostaria de voltar aos séculos passados onde essa felicidade não existia? Se não gostaria, é preciso aceitar que a vida moderna, democrática e livre tem um custo, que é fazer e até mesmo inventar a vida sozinho, arranjar um sentido para a própria vida. Certamente não devemos pensar que a vida deve ser sempre feliz e despreocupada. Pessoas que tentam viver como se a vida pudesse ter nenhum sofrimento lembram um animal – digamos, um coelho – que vive sem imaginar que há um caçador por perto para estragar a festa. Kant, o filósofo alemão, diz que se a Providência quisesse que fôssemos felizes não teria nos dado a inteligência. Nunca conseguiremos ter uma vida totalmente despreocupada. O ser humano tem problemas, tem medos que o fazem diferente de um coelho que brinca inocentemente.

Biofília - Cura que vem da natureza

fonte: oglobo

RIO - Dar flores a quem está preso a uma cama de hospital talvez seja mais do que um gesto simpático. Você pode estar ajudando o adoentado a sair dali mais depressa e a evitar o uso de analgésicos. A natureza faz bem à saúde. Assim apontam diversas pesquisas científicas ligadas ao conceito de biofilia: uma teoria que defende que, ao longo da evolução humana, fomos programados para amar tudo o que é vivo, em vez de objetos, e, por isso, a natureza simplesmente nos faz sentir melhor. Afinal, o ambiente urbano foi adotado pelos seres humanos apenas nos últimos séculos de sua existência.

— Parques, jardins, flores, fitocidas (substâncias produzidas por plantas contra micro-organismos) têm efeitos benéficos em humanos — conta Yoshifumi Miyazaki, codiretor do Centro para Meio Ambiente e Saúde da Universidade de Chiba, no Japão, uma das instituições mais ligadas ao tema no mundo. — O corpo humano foi feito para se adaptar à natureza.
Seu trabalho tem como base a premissa de que passamos 99,99% de nossos cinco milhões de anos de evolução como primatas em meio à natureza. Seríamos essencialmente conectados a ela. Pode parecer esotérico, mas cientistas de diversos países — como Holanda, Reino Unido e Japão — perceberam que, ao entrar em contato com o verde, o corpo logo responde, de forma sutil, com pressão mais baixa e maiores níveis de glóbulos brancos (responsáveis pelas defesas do organismo), entre outros.
O conceito “biofilia” significa, literalmente, “amor pela vida” e foi popularizado quando o biólogo americano Edward Wilson publicou um livro com este título, em 1984. Dez anos depois, Wilson editou, com Stephen Kellert, outro livro, intitulado “A hipótese da biofilia”, que discute a possibilidade de haver base genética para nosso apreço pela natureza. Não há pesquisas amplamente aceitas que comprovem esta teoria, mas não faltam indícios da influência saudável do verde.
Um dos primeiros a demostrar que a natureza faz bem foi Roger Ulrich, em 1984, ao comparar pacientes em quartos com janelas voltadas para árvores com aqueles cujos quartos ofereciam vista para uma parede de tijolos, em um hospital na Pensilvânia, nos Estados Unidos. Seus resultados demonstraram que pacientes com acesso ao verde saíram mais cedo do hospital, tomaram analgésicos mais fracos ou em menos quantidade, tinham menos comentários críticos sobre a enfermagem e menor número de pequenas complicações pós-cirúrgicas. Depois, outros estudos testaram objetos coloridos, porém inanimados, no lugar de plantas, e verificaram que as plantas ofereciam benefícios ligeiramente maiores.
A partir da pesquisa de Ulrich, citada em numerosos trabalhos, muitos passaram a defender a construção de mais áreas verdes em hospitais e até mesmo o contato com a natureza como uma forma de medicina preventiva. Com o tempo, surgiram análises também em escritórios, escolas e apartamentos, tanto sobre o uso da natureza no interior quanto ao ar livre. Em um estudo de 2000, a pesquisadora Tove Fjeld, da Universidade de Agricultura da Noruega, viu que reclamações sobre dores de garganta, por exemplo, diminuíram 23% depois que um escritório foi decorado com plantas. Já o estudo da pesquisadora Virginia Lohr, da Universidade do Estado de Washington, percebeu que a presença de plantas torna a dor mais suportável.
Para os citadinos com dificuldades de encontrar espaços verdes, portanto, haveria alternativa: basta povoar varandas, mesas e paredes com belas flores e arbustos para sentir a diferença. Vale dizer que boa parte dos cariocas não tem muita desculpa. No ano passado, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente mostrou: o Rio ostenta uma média de 55,83 m² de área remanescente da Mata Atlântica por habitante — número bem superior aos 12 m² mínimos recomendados pela Organização Mundial da Saúde.
Escolher caminhar pelo Campo de Santana em vez de enfrentar a Avenida Presidente Vargas pode render um dia menos estressante. Pesquisas de Miyazaki, da Universidade de Chiba, trazem números interessantes sobre a influência de caminhar em ambientes naturais. Depois do segundo dia de andanças numa floresta local, um determinado tipo de glóbulos brancos, as células de defesa do organismo, teve um aumento de 56% nos indivíduos acompanhados. Uma quantidade 23% maior das células em relação ao estado original foi mantida durante um mês após a caminhada e o retorno à vida urbana. Para os pesquisadores, este foi um sinal claro de como a natureza pode contribuir para a medicina preventiva. Por causa disso, desde 2005, no Japão, há diversos locais onde se pode praticar a “Terapia de floresta” (chamados shinrin-yoku), uma caminhada por áreas verdes com potencial de curar o estresse. O governo japonês já investiu, desde 2004, US$ 4 milhões em pesquisas sobre o tema, visando também estabelecer mais de 100 lugares onde se pode participar da terapia.